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Vitral, ou o arco-íris humano


Vitral no teto da sala de concerto do Palau de la Musica Catalana, em Barcelona

Quando um raio de sol atravessa um vitral e ilumina interiores com seu jogo hipnotizante de luz e cor, a gente entende porque esse detalhe arquitetônico está presente em toda boa igreja e lugar de culto que se preze: faz pensar no que está acima das preocupações comezinhas do cotidiano, no que permanece quando nós aqui já não estamos, no divino, no maravilhoso. É como se o humano tivesse entendido como aprisionar o arco-íris.


Nas catedrais antigas como Chartres, Sainte Chapelle e Notre-Dame, na França, eles tinham uma função didática além de maravilhar: suas figuras contavam as histórias dos santos. Nas igrejas contemporâneas, como a Catedral de Brasília, o sentimento de conexão com algo maior vem por formas mais abstratas.


Reunimos aqui alguns links e imagens para quem, como nós, é fascinado por essa arte extremamente laboriosa.


Vitral na igreja de Saint Trémeur de Carhaix, obra de Jacques Godin (Wikimedia commons, CC BY-SA 3.0)

Igreja do Espírito Santo em Hammond, EUA

Vitral com vidro livre, de Guy Simard


Igreja de São Pedro e São Paulo em Villenauxe La Grande, França

Dezenove dos mais famosos vitrais pelo mundo:


Uma reunião de vitrais contemporâneos na região do Loire, na França:

http://www.culture.gouv.fr/content/download/154994/1672377/version/1/file/vitraux-contemporains-43-2011.pdf



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